27 de junho de 2014

Centro espírita

O resto são desculpas

         Uma empresa estava em situação difícil, as vendam iam mal, os trabalhadores e colaboradores estavam desmotivados, os balanços há meses não saiam do vermelho. Era preciso fazer algo para reverter o caos. Ninguém queria assumir nada. Pelo contrário, o pessoal reclamava que as coisas andavam ruins e que não havia perspectiva de progresso na empresa.
            Eles achavam que alguém deveria tomar a iniciativa de reverter aquele processo. Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um enorme cartaz que dizia. “Faleceu a pessoa que impedia o crescimento de nossa empresa. Você está convidado a participar do velório na quadra de esportes”.
            No inicio todos entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando o crescimento da empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar uma fila indiana. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão a excitação aumentava. “Quem será que estava atrapalhando o progresso? Ainda bem que este infeliz morreu!!!” diziam alguns empregados.
             Um a um, os funcionários agitados aproximaram-se do caixão, olhava o defunto e engoliam a seco, ficando em absoluto silêncio como se tivessem sido atingidos no fundo da alma. Pois, bem certamente você adivinhou que no visor havia um espelho.
Considerações;
Só existe uma pessoa capaz de limitar o seu crescimento: você mesmo.
Você é a única pessoa que pode fazer a revolução na sua vida.
Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.
Você é a única pode prejudicar a sua vida.
Não tente achar culpados pelas suas falhas.
E é dentro do seu coração que você vai encontrar a energia para ser o artista de sua criação
O resto são desculpas...”

 

A corrida dos sapinhos



Era uma vez uma corrida de sapinhos...
            Começou a competição. Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: Que pena!!!
Esses sapinhos não vão conseguir. Não vão conseguir.”
E os sapinhos começaram a desistir. Mas havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo.
A multidão continuava gritando “Pena!!! Vocês não vão conseguir.”
E os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um, menos aquele sapinho que continuava a subida, em busca do topo.
Ao final da competição, todos desistiram, menos ele. A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o que o que tinha acontecido.
E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele tinha conseguido concluir a prova, descobriram que ele era surdo.

Moral da história

Não permita que o desânimo derrube as melhores e mais sábias esperanças do seu coração. Lembre-se sempre:
Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos.
Pensamento é vida: pense bem. A palavra, como expressão do pensamento, deve sempre servir à vida. Portanto, como ela, estimule, engrandeça, faça o bem. Aquele que for beneficiado pela sua palavra retribuirá a ti, com a mesma moeda. È a lei do retorno agindo. Pense bem, fale melhor!



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