O resto são desculpas
Uma empresa estava em situação difícil, as vendam iam mal, os
trabalhadores e colaboradores estavam desmotivados, os balanços há meses não
saiam do vermelho. Era preciso fazer algo para reverter o caos. Ninguém queria
assumir nada. Pelo contrário, o pessoal reclamava que as coisas andavam ruins e
que não havia perspectiva de progresso na empresa.
Eles
achavam que alguém deveria tomar a iniciativa de reverter aquele processo. Um
dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um
enorme cartaz que dizia. “Faleceu a pessoa que impedia o crescimento de nossa
empresa. Você está convidado a participar do velório na quadra de esportes”.
No
inicio todos entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo,
ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando o crescimento da empresa. A
agitação na quadra de esportes era tão grande que foi preciso chamar os
seguranças para organizar uma fila indiana. Conforme as pessoas iam se aproximando
do caixão a excitação aumentava. “Quem será que estava atrapalhando o
progresso? Ainda bem que este infeliz morreu!!!” diziam alguns empregados.
Um a um, os funcionários agitados
aproximaram-se do caixão, olhava o defunto e engoliam a seco, ficando em
absoluto silêncio como se tivessem sido atingidos no fundo da alma. Pois, bem
certamente você adivinhou que no visor havia um espelho.
Considerações;
Só
existe uma pessoa capaz de limitar o seu crescimento: você mesmo.
Você
é a única pessoa que pode fazer a revolução na sua vida.
Você
é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.
Você
é a única pode prejudicar a sua vida.
Não
tente achar culpados pelas suas falhas.
E
é dentro do seu coração que você vai encontrar a energia para ser o artista de
sua criação
O
resto são desculpas...”
A corrida dos sapinhos
Era
uma vez uma corrida de sapinhos...
Começou a competição. Mas como a
multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre,
o que mais se ouvia era: Que pena!!!
Esses
sapinhos não vão conseguir. Não vão conseguir.”
E
os sapinhos começaram a desistir. Mas havia um que persistia e continuava a
subida, em busca do topo.
A
multidão continuava gritando “Pena!!! Vocês não vão conseguir.”
E
os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um, menos aquele sapinho que
continuava a subida, em busca do topo.
Ao
final da competição, todos desistiram, menos ele. A curiosidade tomou conta de
todos. Queriam saber o que o que tinha acontecido.
E
assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele tinha conseguido concluir a
prova, descobriram que ele era surdo.
Moral da história
Não
permita que o desânimo derrube as melhores e mais sábias esperanças do seu
coração. Lembre-se sempre:
Há
poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos.
Pensamento
é vida: pense bem. A palavra, como expressão do pensamento, deve sempre servir
à vida. Portanto, como ela, estimule, engrandeça, faça o bem. Aquele que for
beneficiado pela sua palavra retribuirá a ti, com a mesma moeda. È a lei do
retorno agindo. Pense bem, fale melhor!
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