Caro
leitores em minhas observações cotidianas vejo a alienação que se
instala nas vidas das pessoas, principalmente os mais jovens, senão
vejamos.
Com cada
vez mais jovens navegar na Internet, e ai a investirem o seu tempo,
contato esse que se inicia cada vez mais cedo na vida dos
adolescentes e até mesmo dos pré-adolescentes, de refletir que
muito deste tempo é passado em redes sociais como o Facebook,
Twitter, Hi5, MySpace, de salientar que deste uso muitas vezes,
indiscriminado, por vezes surgem situações que se podem apresentar
perigosas.
Existem
milhares de jovens ( muitas vezes com idades inferiores a 10 ou 11
anos) que se expõem diariamente na Internet sem quaisquer cuidados.
Mais grave ainda, em muitos casos expõem também a privacidade de
familiares, amigos e conhecidos e muitos deles chegam mesmo a revelar
dados como a sua morada verdadeira, a escola que freqüentam, entre
outros.
Dessa
forma vemos em casa, restaurantes , locais públicos, e em rodas de
amigos cada vez mais o isolamento das pessoas, pasmem!. Tenho visto
pessoas na mesma mesa de um restaurante, no mesmo ambiente de
trabalho e em diversas outras situações se comunicando via
mensagens ou meio equivalente (rede sociais..)
Perceber
esse tipo de situação ocorrendo em uma época em que, de acordo com
muitos pensadores, vivemos em um “mundo globalizado” marcado
pelos ditames da chamada “ era da informação” .
Como
informação? Se a maioria desses jovens não assistem a um
noticiário, para o bem da palavra descreve se informação como;
resultado do processamento, manipulação e organização de dados,
de tal forma que represente uma modificação ( quantitativa ou
qualitativa) no conhecimento de uma pessoa.
Se você
é daqueles que vive conectado e não suporta ficar offline, cuidado:
é possível que engrosse as estatísticas dos viciados em
internet. O problema afeta mais de 50 milhões de pessoas no mundo,
segundo dados da Universidade La Salle, nos Estados Unidos, e 4,3
milhões no Brasil. Números que só tendem a crescer pela maior
facilidade de acesso à web e pelo desenvolvimento tecnológico.
Considerada
por médicos e especialistas uma dependência tão crônica como à
de substancias como álcool e cocaína, o transtorno já é
conhecido pela Associação Americana de Psicólogos como Internet
Addiction Disorder (Transtorno do Vicio Internet).
Para a
cientista Kimberly Young , da Universidade São Boaventura, nos
Estados Unidos, e diretora do Centro de Recuperação de
Dependentes de Internet, os sintomas são semelhantes aos de muitos
outros vícios: o indivíduo muda a sua rotina, negligencia as
relações familiares e sociais e perde prazos no trabalho, porque
sua vida passa a ser controlada pelo computador e afins. Quando o
quadro se torna critico e patológico, é preciso recorre à ajuda
psicoterapeuta.
O
mérito do Advogado é não fugir a luta, ao contrário, sua
satisfação só se alcança com a vitória acerca da dificuldade.
Dr.
Carlos Cardoso, Advogado, Causas civis, trabalhistas e criminais.
Rua
Desembargador José Gomes da Costa, 1645, Capim Macio- Natal/RN
Contato
(84)9994-8435
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